segunda-feira, 28 de março de 2011
Civilidade do Fim
quinta-feira, 24 de março de 2011
Verdades (Des)necessárias
O tempo todo somos cobrados pela família, pelos amigos, por companheiros, amantes e namorados a falar a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade. Mas será que as pessoas estão preparadas para ouvir a verdade?
Serão as nossas verdades, verdades relativas, ou absolutas? E uma vez que as expomos, quais as conseqüências, e o peso, que elas ganham na vida das pessoas que as recebem?
Difícil mensurar. O fato que do alto dos meus “ainda poucos” anos idade, pude observar que de fato existem verdades desnecessárias. São elas aquelas que em nada vão mudar o curso dos acontecimentos. Pelo contrário, só vão acentuar os reflexos de uma dor. Seja de perda, seja do autoconhecimento, seja de realidade.
O único problema disso tudo é perceber a linha tênue que separa uma verdade necessária daquela que é “des”. Como saber a hora certa de calar, e a hora de disparar a metralhadora giratória verbal?
Palavras (ditas ou escritas) têm peso, volume e densidade. Muito poder para ser desperdiçado e incompreendido!